6 Comentários

Ler Marina é sentir pulsar amarras num ímpeto de liberdade. Sinto uma expansão de alma, e um mundo de vias a seguir. Ler Marina é me entregar em um mergulho seu e tão meu.

Obrigada Mapê, por tanto.

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Ma, toda sua arte aqui, sua grandeza, sua coragem, sua liberdade, seu exemplo, sua força, que ao compartilhar sua história, traz tantas curas. Aqui pra mim, muitos insights, um BUM, uma explosão rs :)

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"Quem elegeu a busca, não pode recusar a travessia." Depous que tatuei essa frase, parece que um portal se abriu na minha vida...

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Me reconheci muito na fase perdida, onde estou soltando as amarras e trocando bicos, garras e penas, mas ainda sem reconhecer as verdadeiras pra colocar no lugar. Sigamos juntas na busca do que faz sentido pra nós!

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Ao tentar responder a sua pergunta percebi que não consigo ainda definir o que exatamente me trava, pois existem muitas coisas a serem trabalhadas, mas acredito que à principal é a crença do não merecimento.

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Marina, muito potente sua escrita, o seu sentir. Daqui, do lugar de quem te vê e só sente, com meu signo solar em touro e asc. em caprica, consigo ter uma breve dimensão do que você diz sobre o que é estar perdida. E vejo hoje que isso é muito necessário para nos encontrarmos. Dói. Eu me senti por vezes fragmentada, sem chão, sem raízes. Como se o mundo estivesse ruindo mesmo. Estou nessa trilha, tentando me encontrar por onde quer que eu tenha me perdido. Sou grata por você ter a coragem em partilhar e, assim, concluir que LIBERDADE NÃO É POUCO. Bj.

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